Com tristeza.
Lemos publicação do Chefe da PCMG, Dr. Joaquim Francisco Neto e Silva; concitando os Delegados de Polícia a desfiliarem-se “desse tipo de grupo” se referindo a Adepol-MG.
Melancólico, o Chefe da PCMG nega a verdade dos fatos e nos acusa de mentirosos, entretanto, temos em mãos segunda via do Ofício de número 010/2021, ainda não respondido, com AR número BR194380988BR, recebido no Protocolo CAMG em 12/07/2021, funcionária Marisa R. Santana, Matrícula 705060; no qual a Adepol apresentou ao Ilustre Chefe seu protesto pela ausência de convite para a participação na formatura dos novos Delegados de Polícia e também a recusa da Acadepol em sequer comunicar aos formandos a recepção que pretendíamos fazer aos novos colegas, não se tratando de inovação, já que efetuada por diversas vezes em formaturas anteriores.
Estranha, vez que que somos a mais antiga Entidade Representativa da Classe, temos reconhecimento de Utilidade Pública, tanto Estadual: Decreto Estadual 9.323/1966, quanto Municipal, Lei 1.238/1966.
Além do nosso histórico de lutas em defesa da Classe e, via de consequência, da Polícia Civil de Minas Gerais, nossa fundação data de 15/12/1958, temos ações comprovadas para inserção das PCs no texto Constitucional de 1988, dentre outras memoráveis defesas institucionais às quais não nos faltam provas.
Que dureza! Dr. Joaquim; um Chefe de Polícia, Autoridade maior da nossa Instituição, que a dirige e representa; deixa a liturgia e significado do Cargo ocupado para, sem fundamentos jurídicos plausíveis ou sequer abordados, publicar nota no Instagram, perfil @joaquimpcmg, onde nos acusa de mentir deslavadamente; sermos aéticos; vivermos no ostracismo e submundo das maledicências.
Ilustre Chefe, nossa história ao longo desses 62 anos de existência e lutas, nos permite a respeitosamente, tratamento este que não tivemos, refutar energicamente vossa postagem; indevida a quem ocupa tão honroso Cargo.
Quando, nem a própria Entidade de Classe dos Delegados merece consideração; é realmente: Dureza!
